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terça-feira, 19 de novembro de 2013

19 de novembro: Dia da Bandeira Nacional


Hoje, dia 19 de novembro, comemora-se o Dia da Bandeira Nacional. E tem algo mais nacional do que nossa bebida? E tem forma melhor de divulgar a brasilidade mundo afora do que com nossa caninha? Ela já se tornou o que está no Hino à Bandeira, nosso “Querido símbolo da terra, Da amada terra do Brasil!”.

É certo que o Brasil tem crescido e ganhado cada vez mais destaque internacional. Um dos produtos mais apreciados e difundidos lá fora é a cachaça – tanto artesanal quanto industrial. Essa valorização tem alguns motivos: o reconhecimento da bebida como algo tipicamente brasileiro, que fez com que se tornasse objeto de desejo de diferentes públicos.

Segundo dados do Programa Brasileiro de Desenvolvimento da Cachaça (PBDC), o produto da cana-de-açúcar é o segundo mais consumido no Brasil, atrás apenas da cerveja. Devido a esse crescimento no consumo, surge a necessidade de padronização e qualificação da produção.

Segundo dados do Instituto Brasileiro da Cachaça (Ibrac), a indústria produz cerca de 1,2 bilhão de litros da bebida por ano. Em 2012, 8 milhões de litros foram exportados, o equivalente a 0,66% do total.

Em 11 de abril de 2013, a cachaça passou a ser comercializada como produto exclusivamente brasileiro nos EUA.

Os produtores esperam que a Copa do Mundo de 2014 represente o mesmo que a edição de 1986 foi para o México. O Mundial marcou o reconhecimento internacional da tequila como bebida tipicamente mexicana.


E viva a bandeira, a cachaça e o Brasil!

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

13 de setembro - Dia Nacional da Cachaça


Sexta-feira 13 com muita sorte e brasilidade!

Em comemoração ao Dia Nacional da Cachaça, o Clube promove degustação de suas cachaças parceiras no Valadares e na Chácara San Fernando.

E mais: para celebrar com estilo, na compra de 4 doses ou 4 drinks com a caninha, você ganha outro


Depois não vale dizer que não teve sorte nesta sexta-feira 13!







terça-feira, 10 de setembro de 2013

Clube do Alambique na Expocachaça Dose Dupla 2013

Cachaça é bom demais. Cachaça em dose dupla nem se fala! 

É por isso que o Clube do Alambique participou da Expocachaça Dose Dupla 2013. O evento, que está em sua 23ª edição, aconteceu entre os dias 3 e 8 de setembro no Mercado Municipal Paulistano, o popular “Mercadão”.

Além de promover a degustação da caninha e prestigiar o evento, o Clube também esteve presente com seus produtores parceiros nesta festa de celebração da bebida nacional.

ExpoCachaça Dose Dupla é a versão paulista da mais importante feira brasileira de cachaça, realizada há 16 anos em Minas Gerais.

Ao longo desses anos de realização, a Expocachaça vem cumprindo importante papel na valorização da cultura do nosso destilado e reúne, anualmente, todos os que se dedicam à produção, comercialização, estudo e desenvolvimento tecnológico do agronegócio da cachaça e da cana-de-açúcar.

Para conferir mais fotos do evento, acesse nossa Fan Page pelo link - http://goo.gl/SeMMjP





sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Receita de Caipilhada

Somos grandes entusiastas do uso da caninha em drinks variados e na culinária. A diferença e a complexidade das várias versões da cachaça desperta diferentes sabores, aromas e harmonizações.

Quem acompanha nosso blog já conferiu diversas receitas e dicas para harmonizar e utilizar a cachaça em suas receitas. Mas nada melhor do que tomar a bebida em sua versão líquida, certo?

A dica de hoje mistura bom humor e traz uma nova versão dob brasileiro mais conhecido no mundo: a caipirinha.

Confira a receita fácil, prática e deliciosa da Caipilhada, elaborada pelo pessoal do Bebida Liberada!



Ingredientes:

  • Açúcar a gosto
  • 2 doses de cachaça
  • 1 limão
  • 1 latinha de energético
  • Gelo


Preparo

Corte o limão em três fatias e coloque na coqueteleira junto com a cachaça, o açúcar e o gelo.

Amasse bem o limão, feche a coqueteleira e chacoalhe bem.

Coloque todo o conteúdo da coqueteleira em um copo grande e complete com energético.



terça-feira, 21 de maio de 2013

Cuidado na hora de comprar sua caninha!


Muito cuidado na hora de comprar sua caninha! Tenha certeza da procedência da bebida que está levando para casa e consumindo. Além de existirem muitos alambiques e produtores ilegais da cachaça, outros golpes também são aplicados.

Em recente golpe, bandidos compravam cachaça baratas e revendiam como se fossem marcas famosas em mercados de Belo Horizonte, Montes Claros, cidades do sul da Bahia e capital paulista.

Esta é uma das grandes lutas e responsabilidades do Clube de Alambique em sua missão de propagar a cultura de apreciação do nosso destilado legítimo. Viajamos o Brasil inteiro buscando e selecionando produtores com altos padrões de qualidade e levando seus produtos para diferentes lados do Brasil.

Uma série de cuidados devem ser levados em conta na hora de comprar sua caninha. Uma delas é verificar se a cachaça é registrada no Ministério da Agricultura. Essa informação geralmente fica no verso do rótulo da bebida juntamente com outros dados, como o endereço do alambique. O registro mostra que o produto está de acordo com a legislação nacional e segue os padrões de qualidade.

Confira outras dicas para levar em conta na hora de comprar e avaliar sua caninha e também matéria da Folha de S. Paulo sobre a fraude nas bebidas.




Cachaça falsa era vendida por até R$ 1.000 em Minas, Bahia e SP


Cachaças compradas por R$ 5 a R$ 10 em Salinas (norte de Minas Gerais) eram vendidas como se fossem de marcas famosas por até R$ 1.000 em mercados de Belo Horizonte, Montes Claros, cidades do sul da Bahia e na capital paulista.

A polícia suspeita que o esquema era comandado havia pelo menos três anos por Claudemiro Modesto da Silva, 50, preso em flagrante na sexta-feira (10) durante a "Operação Aguardente".

Na casa de Claudemiro, em Salinas, a polícia encontrou cerca de 400 garrafas de cachaças falsas (prontas para venda) e mais de mil rótulos das marcas Indaiazinha, Havana, Canarinha, Nova Aliança e Anísio Santiago, as mais sofisticadas do Brasil e produzidas na cidade mineira.

Segundo a polícia, após comprar as cachaças baratas, Claudemiro colocava rótulos falsos, supostamente fabricados em gráficas de Montes Claros e Belo Horizonte.

Ele vendia falsificações da marca Canarinha saíam por R$ 70 a R$ 80; já as da Havana, por até R$ 400. Depois, ela era revendida por R$ 1.000 em casas especializadas em cachaça --o mesmo valor da original.

O delegado José Eduardo dos Santos, de Salinas, desconfia que Claudemiro atuava junto com outras pessoas. "Na delegacia, ele [Claudemiro] preferiu ficar calado."

Defensor de Claudemiro, o advogado Dairton dos Anjos não foi localizado pela Folha.

A polícia chegou até o suspeito após denúncias de fabricantes de cachaças. As investigações foram iniciadas há oito meses.

Fabricante da marca Canarinha, Eilton Santiago Soares, que tinha a informação que seu produto estava sendo falsificado, disse que há três anos vem observando a venda de cachaças falsas nos mercados centrais de Montes Claros e Belo Horizonte. "Nesse tempo, tive prejuízo de uns R$ 80 mil", afirmou Soares.

"Já falei com ele [Claudemiro] várias vezes sobre as falsificações, mas ele sempre negava, dizia que não tinha nada a ver, e a gente não podia fazer muita coisa porque não tinha prova de que ele era o falsificador", completou.

Outro fabricante, Osvaldo Santiago, dono das marcas Havana e Anísio Santiago, disse que amigos, por diversas vezes, compraram as falsificações em casas especializadas de São Paulo e Minas Gerais.

"Eles compravam e traziam pra me mostrar", disse Santiago, sem estimar o prejuízo.

Para combater as falsificações, os fabricantes de cachaça de Salinas estudam implantar, a partir de julho, um selo de indicação geográfica, que atesta que a cachaça foi produzida em certo local.

A colocação do selo nos rótulos foi autorizado ano passado pelo INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial), ligado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.

"O selo não é imune à falsificação, mas sem dúvida dificultará em muito a ação de falsificadores", disse o presidente da APACS (Associação de Produtores Artesanais de Cachaça de Salinas), Nivaldo Gonçalves das Neves.

Fonte: Folha de S. Paulo

quinta-feira, 21 de março de 2013

Receita: Peixe ao molho de laranja e cachaça

Continuando nossa série de dicas para a Semana Santa, trazemos uma receita um pouco diferente: Peixe ao molho de laranja e cachaça.

Desta vez você também fica livre para criar ao adicionar diferentes temperos ou ainda escolher o peixe de sua preferência.


Lembrando sempre que é interessante o consumo da caninha também na hora de degustar o prato. Teste, descubra e veja qual cachaça harmoniza melhor com o prato e compartilhe conosco! 




Peixe ao molho de laranja e cachaça 


INGREDIENTES

Peixe:
Filé de peixe (namorado, salmão etc)
50 ml de cachaça (misturar um pouco de mel e suco de limão)
Tempero verde picado (sálvia, cebolinha, coentro, cominho e orégano)
1 xícara de suco de laranja
Sal a gosto

Molho:
1/2 xícara de suco de laranja
1/2 pote de requeijão de cheddar
1/2 lata de creme de leite
2 colheres de mostarda
Noz-moscada
Sal a gosto
1 colher chá de açúcar


MODO DE PREPARO

Tempere o peixe com a cachaça (preparada), o tempero verde, o sal e o suco de laranja, deixe marinar por 30 minutos.

Enquanto o peixe marina, prepare o molho, misturando os ingredientes, deixe o açúcar para o final. Cozinhe por 10 minutos depois de começar a ferver ou até obter consistência cremosa.

Mexa durante tudo o tempo para não deixar queimar, acrescente o açúcar e verifique a acidez do molho, ajuste o sal e o açúcar se necessário e cozinhe por mais 2 minutos.

Depois de marinar o peixe por 30 minutos frite em óleo o filé, divida em 2 ou mais pedaços, frite de ambos os lados, cuidado para não despedaçar os filés. Coloque em uma travessa com papel toalha para remover o excesso de óleo, distribua as porções nos pratos, cubra com o molho e decore a gosto.

Fica uma delícia acompanhado de batatas cozidas e arroz com ervas.


Fonte: Tudo Gostoso


quinta-feira, 12 de julho de 2012

Boom da cachaça

A gente está sempre falando que a cachaça está em alta. Que ela vem ganhando um espaço cada vez maior em todo o mundo e que seu aroma e paladar tem influenciado diferentes segmentos de pessoas e profissionais. Baristas, chefes de cozinha, bartenders e muitos outros tem se rendido à bebida mais que brasileira.

Já falamos aqui também que nossa caninha está também presente em questões políticas como nas relações entre Brasil e EUA. Após anos de debate, o país do presidente Barack Obama garantiu que vai reconhecer a cachaça como produto exclusivamente nacional. O presidente americano até ganhou uma cachaça cravejada de diamantes da nossa presidente Dilma Rousseff, com valor de aproximadamente R$200 mil.

Só para comprovar o que já temos dito, matéria da Folha de São Paulo da última quarta-feira (11/07).


EUA reconhecem cachaça brasileira e se preparam para "boom" da bebida

Após aprenderem a pronunciar a palavra cachaça e se encantarem com a caipirinha, os Estados Unidos estão prontos para mais um trago.

Pelo menos é o que decretou uma reportagem do "New York Times" sobre a bebida brasileira.

O jornal afirma que, após uma longa campanha dos produtores brasileiros, o governo americano iniciou o processo de reconhecimento do destilado de cana-de-açúcar, que antes era vendido por lá como "rum brasileiro".

"Sempre houve piadas de que o rum deveria se chamar 'cachaça caribenha' e não o contrário", afirmou à publicação Steve Luttmann, fundador da marca Leblon.

"Acho que haverá um grande 'boom' da cachaça", afirmou Martin Cate, dono de um bar em São Francisco, lembrando que o Brasil está na moda com a realização da Copa do Mundo de 2014 e a Olimpíada de 2016 por aqui.

Entre as dificuldades citadas para a inserção da cachaça na cultura etílica americana está o fato de ela ainda ser associada exclusivamente à caipirinha.

"Ainda é sazonal", afirmou Luttmann. "Assim como a margarita e o mojito, as vendas aumentam no verão."

Segundo o jornal, isso vem sendo combatido por bares do país, que vêm inventando novas receitas, e pelos produtores, que estão fazendo chegar por lá cachaças envelhecidas e de melhor qualidade.