terça-feira, 26 de novembro de 2013

Mercado da cachaça e as oportunidades da Copa do Mundo 2014


Estima-se que existam cerca de 40.000 produtores, com uma média de 4.000 marcas de cachaça no país. Especialista Ariana Gomes de Souza trabalha na disseminação da bebida para os diferentes públicos

Poucas coisas fazem parte da cultura e história brasileiras há tanto tempo e com a mesma intensidade quanto a cachaça. O principal ingrediente da caipirinha leva o nome, os sabores e os aromas do nosso país mundo afora.
A despeito do preconceito ainda existente com relação ao destilado nacional, o produto nunca esteve tão em alta. Hoje, a bebida é saboreada no Brasil e no mundo por pessoas de diferentes classes sociais e poder aquisitivo. Os apreciadores exigentes descobriram o prazer de degustar uma boa cachaça.
O setor de cachaça movimenta por ano cerca de R$ 7 bilhões nas estimativas do Centro Brasileiro de Referência da Cachaça (CRBC). No entanto, alguns velhos hábitos estão sendo mudados com o tempo. Enquanto a indústria de cerveja investe R$ 600 milhões em marketing, a cachaça investe R$ 25 milhões. Deste valor, 90% é da cachaça industrial, segundo dados do CRBC.
Os produtores esperam que a Copa do Mundo de 2014 represente o mesmo que a edição de 1986 foi para o México. O Mundial marcou o reconhecimento internacional da tequila como bebida tipicamente mexicana.
É pensando neste novo panorama que o Clube do Alambique viaja o Brasil e seleciona, por meio de pesquisa e avaliação, cachaças de excelência de diversos produtores.
Entre as iniciativas de promoção da bebida brasileira, o Clube faz parcerias com bares, restaurantes e empórios promovendo a troca de informações, experiências e sensações relacionadas à cachaça. Oferece ainda dicas sobre harmonização da bebida com diferentes tipos de pratos, os elementos da análise sensorial da cachaça e seu uso na culinária e em drinques.

Informações e números sobre a cachaça:
·         Estima-se que existam cerca de 40.000 produtores, com uma média de 4.000 marcas de cachaça no país, que, juntos, exportam para um mercado que engloba entre 50 e 60 países. O principal deles é o europeu, com destaque para a Alemanha.
·         Em abril de 2012 houve uma troca de cartas assinadas pelo ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, e o representante de Comércio dos Estados Unidos, Ron Kirk. Por meio disso, os Estados Unidos se comprometeram a reconhecer a cachaça como produto exclusivo e tipicamente brasileiro. Em contrapartida, o Brasil faria o mesmo com os uísques Bourbon e Tenessee.
·         Segundo dados do Instituto Brasileiro da Cachaça (Ibrac), a indústria produz cerca de 1,2 bilhão de litros desta bebida por ano. Em 2012, 8 milhões de litros foram exportados, o equivalente a 0,66% do total.
·      Em 11 de abril de 2013, a cachaça passou a ser comercializada como produto exclusivamente brasileiro nos EUA.
·         Os produtores esperam que a Copa do Mundo de 2014 represente o mesmo que a edição de 1986 foi para o México. O Mundial marcou o reconhecimento internacional da tequila como bebida tipicamente mexicana.  

Sobre o Clube do Alambique
A história da empresa tem origem nos anseios do senhor Adelmo Francisco Silva, homem simples e empreendedor, que transformou as terras de sua família numa propriedade fértil, gerando retorno e sustento.
Sua neta Ariana acompanhou as pesquisas, viagens e projetos que originou o seu último empreendimento, iniciado em 2006 com a plantação do canavial e construção de um alambique de excelência. Em 2008, produziu a primeira safra de uma bebida típica brasileira, reconhecida e apreciada internacionalmente: a cachaça.
Em 2009, com a partida prematura do patriarca, a neta abraçou o sonho do avô, fez o curso de mestre alambiqueiro e iniciou sua caminhada no mundo da cultura da cachaça.
Ariana uniu-se à irmã Anita Flávia e fundou o Clube do Alambique, com o propósito de disseminar a cultura da apreciação do destilado, promover o encontro de produtores, especialistas e apreciadores da bebida brasileira, oferecer safras com alta qualidade, selecionadas em todo Brasil.
Com objetivo de comercializar as cachaças selecionadas pelo Clube do Alambique, as irmãs fundam em 23 de julho de 2010 a empresa Três Paixões do Brasil, selando no nome as três grandes paixões que o querido avô Adelmo cultivou: VIDA, FAMÍLIA, e AMIGOS!

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Cachaça ainda mais nacional

Mais nacional ainda. É isso que mostra estudo sobre o envelhecimento da cachaça realizado pela USP.

Mas como assim? É possível?

É sim. Acontece que uma das madeiras mais utilizadas no envelhecimento da cachaça – e de bebidas como vinho, whisky e outras – é o carvalho, não natural em nosso país. O envelhecimento nesta madeira garante cor dourada e sabor suave, agradável, de baixa acidez e levemente adocicado.

Segundo o estudo, madeiras de origem brasileira trazem características semelhantes ao uso do carvalho, sendo alternativas mais econômicas e resultando em uma caninha 100% brasileira. Confira!




Cachaça genuinamente nacional

Espécies de madeiras nativas destacaram-se como uma alternativa mais econômica ao uso do carvalho no processo de envelhecimento da bebida 


A mistura criteriosa e harmônica de cachaças envelhecidas ou armazenadas em toneis de diferentes tipos de madeiras resulta em uma grande variedade de cores, aromas, sabores e texturas da bebida. Essa técnica, conhecida como blend, permite melhorar as características sensoriais e econômicas do produto, além de dar-lhe personalidade. Para analisar o perfil químico de cachaças envelhecidas em toneis de madeiras brasileiras que, por sua vez, são mais econômicas, um estudo foi realizado na Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (USP/ESALQ).

A pesquisa foi desenvolvida no Laboratório de Tecnologia em Qualidade Química de Bebidas, do Departamento de Agroindústria, Alimentos e Nutrição (LAN) da ESALQ e envolveu as pesquisadoras Aline Marques Bortoletto e Lethicia Suzigan Corniani, sob orientação do professor André Ricardo Alcarde. Na prática, identificaram os congêneres e marcadores de maturação do envelhecimento em bebidas alcoólicas por cromatografia líquida de alta eficiência: coniferaldeído, vanilina, ácido vanilico, sinapaldeído, siringaldeído e ácido siringico, ácido gálico, furfural e 5-hidroximetilfurfural.

Segundo Aline, a indicação de misturas (50:50) justificou-se pela diferença entre os perfis químicos dos marcadores de envelhecimento, os quais foram gerados a partir de barris de madeira de perfil nacional, a fim de analisar qualidade e intensidade. “A cerejeira e o jequitibá-rosa demonstraram possuir congêneres de complexidade e intensidade, mas com perfis diferentes, já que a cerejeira tem concentrações mais altas de sinapaldeído”, conta.

Lethicia participou da segunda parte do trabalho, na qual foram testados blends de cachaças envelhecidas com as diferentes espécies de madeiras nativas em comparação com o carvalho americano. De acordo com a estudante, a cachaça envelhecida em carvalho foi a amostra que mais se destacou. “Mesmo assim o jequitibá-rosa tem perfis de sabor muito parecidos com os do carvalho e das concentrações mais altas de coniferaldeído. A cerejeira e o jequitibá-rosa apresentaram-se como ótimas alternativas ao uso do carvalho, uma vez que são espécies nativas e economicamente viáveis”.

Premiação – O estudo, que contou com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), foi inscrito na 10ª edição do Simpósio Latino Americano de Ciência de Alimentos (SLACA), que aconteceu de 4 a 6 de novembro, em Campinas (SP). Entre os 1.774 trabalhos inscritos na área de Ciências e Tecnologia dos Alimentos, três foram premiados. O trabalho intitulado Sugar Cane Spirit Blended With Different Tropical Wood and OAK (Blends de cachaças envelhecidas em diferentes madeiras tropicais e carvalho), apresentado por Lethicia, conquistou o 2º lugar.

A primeira parte do projeto também rendeu publicação na revista Food Chemistry (Qualis A1) e pode ser consultada na íntegra em http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0308814613000228.



Fonte: Assessoria de Comunicação USP ESALQ


terça-feira, 19 de novembro de 2013

19 de novembro: Dia da Bandeira Nacional


Hoje, dia 19 de novembro, comemora-se o Dia da Bandeira Nacional. E tem algo mais nacional do que nossa bebida? E tem forma melhor de divulgar a brasilidade mundo afora do que com nossa caninha? Ela já se tornou o que está no Hino à Bandeira, nosso “Querido símbolo da terra, Da amada terra do Brasil!”.

É certo que o Brasil tem crescido e ganhado cada vez mais destaque internacional. Um dos produtos mais apreciados e difundidos lá fora é a cachaça – tanto artesanal quanto industrial. Essa valorização tem alguns motivos: o reconhecimento da bebida como algo tipicamente brasileiro, que fez com que se tornasse objeto de desejo de diferentes públicos.

Segundo dados do Programa Brasileiro de Desenvolvimento da Cachaça (PBDC), o produto da cana-de-açúcar é o segundo mais consumido no Brasil, atrás apenas da cerveja. Devido a esse crescimento no consumo, surge a necessidade de padronização e qualificação da produção.

Segundo dados do Instituto Brasileiro da Cachaça (Ibrac), a indústria produz cerca de 1,2 bilhão de litros da bebida por ano. Em 2012, 8 milhões de litros foram exportados, o equivalente a 0,66% do total.

Em 11 de abril de 2013, a cachaça passou a ser comercializada como produto exclusivamente brasileiro nos EUA.

Os produtores esperam que a Copa do Mundo de 2014 represente o mesmo que a edição de 1986 foi para o México. O Mundial marcou o reconhecimento internacional da tequila como bebida tipicamente mexicana.


E viva a bandeira, a cachaça e o Brasil!

terça-feira, 12 de novembro de 2013

Regulamentação da cachaça

Cachaça em pauta na Câmara dos Deputados. Apesar de grandes avanços recentes sobre a regulamentação da bebida brasileira, ainda falta muito a ser feito.

Acontece que a bebida é produzida no país todo por milhares de produtores e ainda falta maior união, uma das maiores dificuldades do setor, como já mostramos neste post.

Novo projeto de lei para regulamentar a cadeia produtiva da cachaça segue em andamento e já traz controvérsias. Um dos pontos mais polêmicos é a diferenciação entre o destilado alcoólico de cana-de-açúcar, a aguardente de cana e a cachaça. Mas a principal diferenciação é entre a cachaça e a cachaça de alambique.

Confira na matéria da Agência Câmara de Notícias.



Relator deve manter diferenciação entre vários tipos de cachaça

O relator da proposta (PL 1187/07) que regulamenta a cadeia produtiva da cachaça, deputado Jairo Ataíde (DEM-MG), afirmou nesta quinta-feira (dia 7) em Brasília que deve manter o texto aprovado anteriormente, que mantém a diferenciação entre o destilado alcoólico de cana-de-açúcar, a aguardente de cana e a cachaça. Na prática, a diferença está no teor alcoólico de cada uma.

“Vou ter mais acuidade, vou analisar melhor, mas a minha tendência é manter o relatório que eu fiz anteriormente”, afirmou Jairo Ataíde, durante audiência pública da Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados, onde o projeto está sendo analisado.

O Brasil tem 14 mil marcas de cachaça, das quais apenas 4 mil são legais. A regularização da cadeia produtiva da cachaça é discutida na Câmara há seis anos. O governo é contra, o Instituto Brasileiro da Cachaça (Ibrac) e a Associação Brasileira de Bebidas (Abrabe) também.

Mas as associações de produtores de Goiás e Minas Gerais, este último o maior Estado produtor, são a favor. Apesar das divergências, a proposta foi aprovada por unanimidade na Comissão de Agricultura, Pecuária e Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara, com substitutivo apresentado por Jairo Ataíde.

RECONHECIMENTO INTERNACIONAL
Segundo o representante do Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento, Marlo Vicenzi, o texto aprovado prejudica a luta pelo reconhecimento internacional desta bebida nacional, já regulamentada em lei de 1994 (Lei 8.918/1994).

De acordo com a coordenadora geral de Agronegócios do Ministério do Desenvolvimento, da Indústria e do Comércio, Rita de Cássia Milagres, foi graças à lei que o mercado conquistou vitórias como o reconhecimento da bebida nos Estados Unidos, que antes não distinguia a cachaça do rum.

O presidente da diretoria executiva do Ibrac, Vicente Bastos Ribeiro, acrescenta que a cachaça seria a única bebida no Brasil com uma lei específica para estabelecer normas para a produção e rotulagem, o que é feito por meio de atos normativos para outras bebidas.

Vicente Bastos Ribeiro lembra que o texto prevê quatro tipos de aguardente de cana: “Não faz sentido um projeto de lei que faça uma mudança tão radical na base normativa. Tão radical e dramática porque muda a própria definição do que é cachaça”.

CACHAÇA DE ALAMBIQUE
O projeto diferencia o destilado alcoólico de cana-de-açúcar, a aguardente de cana e a cachaça. Mas a principal diferenciação é entre a cachaça e a cachaça de alambique. A representante da Associação Mineira de Produtores de Cachaça (Ampac), Darlene Pinto, defende a diferenciação para que o consumidor saiba que está consumindo não uma cachaça qualquer, mas uma cachaça de alambique, método de produção do século 16.

“O consumidor precisa saber por que o produto é mais caro; eu preciso saber por que eu pago mais caro, por que eu vendo mais caro: qual a diferença da minha, que é cachaça [de alambique] e que não é feita com água, álcool e açúcar”, diz Darlene.

SEM DIFERENÇAS QUÍMICAS
O presidente da Associação Brasileira de Bebidas, Ricardo Gonçalves, afirma que nenhuma outra bebida destilada é subdividida com base em tecnologia de destilação e que quimicamente não há diferença alguma entre cachaça de alambique e cachaça industrial.


Segundo o Ministério do Desenvolvimento, da Indústria e do Comércio, o Brasil produz em média 800 milhões de litros de cachaça e exporta 8 milhões, o que gera uma receita de US$ 15 milhões.

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Cachaça mira novos mercados


E você aí com dúvidas de que a cachaça tem qualidade e importância para se tornar uma bebida cada vez mais internacional.

As oportunidades são muitas e os produtores brasileiros tem mirado novos mercados para a expansão do consumo da bebida no mundo.

Os produtores já contam com a enorme divulgação e novos públicos com os próximos grandes eventos em nosso país como a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016.

Confira matéria do IG sobre a conquista dos novos mercados da cachaça!







Cachaça brasileira segue os passos da tequila e planeja conquistar os chineses

Mercado mira exemplo da bebida mexicana e quer ampliar exportação de produtos

Mercado que se divide entre 40 mil produtores, 4 mil marcas e cuja produção geração uma receita anual de R$ 7 bilhões, a cachaça brasileira quer ir mais longe e conquistar novos mercados. O próximo grande passo será o mercado chinês, recém-aberto para a mexicana tequila.


A negociação, que envolve produtores e órgãos governamentais, foi iniciada há um mês. "É um acordo que irá reconhecer também alguns destilados chineses. Estamos confiantes. O comércio entre Brasil e China tem aumentado", conta José Lúcio Mendes, diretor de marketing da Expo Cachaça, feira que acontece esta semana no Mercado Municipal de São Paulo.

Mas o grande foco é a Comunidade Europeia. Porém, a região tem exigências mais rígidas e pede denominações geográficas dos produtos, por exemplo. Hoje, apenas a região de Paraty, no Rio de Janeiro, e Salinas, em Minas Gerais, possuem esta denominação.

A exportação da bebida corresponde a cerca de 0,5% a 1% do total da produção, um valor de 8 a 14 milhões de litros por ano.

O principal mercado para exportação da bebida é a Alemanha, mas após a cachaça ser reconhecida pelos Estados Unidos, maior mercado de bebidas destiladas do mundo, em abril, o setor espera que o país ultrapasse a Alemanha nos próximos dois anos. Portugal e Espanha também são citados entre os grandes mercados.

A cachaça já chega a 70 países, mas de forma pulverizada. O maior desafio do segmento é agregar produtores, majoritariamente microempresários, e combater a informalidade no segmento.

Para diminuir a informalidade e expandir negócios, a saída encontrada é realizar um trabalho em regiões produtoras, em parcerias com instituições de ensino profissional, para oferecer cursos aos produtores, que ensinam maneiras de rentabilizar o negócio, como a produção de alimentos. O movimento agrega também bancos, que oferecem financiamentos para expansão da produção.

A iniciativa é uma alternativa à fiscalização, que se mostrou inócua. "Fechamos um alambique e no outro dia já tem outro no lugar", diz José Lúcio Mendes, diretor de marketing da Expo Cachaça. A saída, conta, é aplicar penalidades no ponto de venda. "Dessa forma, restringimos a informalidade às regiões produtoras, e desestimulamos a distribuição destes produtos ilegais nas grandes cidades".

O segmento se inspira na tequila e tenta deixar para trás o preconceito criado no passado, de um produto para classes com renda mais baixa. "A tequila há 25 anos era restrita ao México e consumida por preços baixos. Hoje é um produto globalizado e seguro", diz Vicente Bastos Ribeiro, presidente do Instituto Brasileiro da Cachaça.

Além disso, enfrenta a rival vodka, utilizada como opção na famosa caipirinha, um trabalho que não será fácil, dado o trabalho de marketing que envolve as marcas da bebida. "Mas a cachaça tem componentes secundários, como aromas e sabores, que são diferenciais. Pode envelhecer em diversas madeiras", completa Ribeiro.

No caminho rumo ao crescimento, e após grandes negócios envolvendo marcas como Leblon, Sagatiba e Ypióca , que foram incorporadas ao portfólio de distribuidoras multinacionais, Mendes acredita que seja natural a redução de marcas no mercado.

Oportunidades
Os produtores querem tornar a cachaça a bebida da Copa do Mundo e da Olimpíada. Como alternativa, o segmento se organiza para oferecer, em parceria com restaurantes e hotéis, a cachaça como drinque de boas vindas aos cerca de 600 mil turistas estrangeiros. A ideia é que sejam embaixadores coletivos da bebida em seus respectivos países.

Lá do IG

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Receita: Fondue de chocolate com cachaça

Que cachaça é bom para abrir o apetite muita gente sabe. Algumas pessoas já descobriram que ela é um excelente ingrediente na hora de cozinha e flambar seus pratos. Os cachacistas adoram bolar harmonizações de diferentes caninhas com vários pratos. Mas e cachaça com doce, pode? Deve! 

Olha só esta deliciosa receita de Fondue de chocolate com cachaça. Tentação demais! 




Fondue de chocolate com cachaça 


Ingredientes:

200g de chocolate meio amargo em barra

150g de creme de leite

1 dose de cachaça ou licor

200g de morangos inteiros



Modo de preparo:

Pique o chocolate leve ao fogo em banho-maria para derreter. Junte o creme de leite em temperatura ambiente e a cachaça. Misture bem e serva ainda quente com os morangos espetados em palitos.



Lá do TNH

terça-feira, 29 de outubro de 2013

Natal com cachaça!


E quem foi que disse que cachaça não é presente?

Há muito tempo nosso produto já figura entre as bebidas mais importantes do mundo e merece ser respeitada sim.

No Natal já virou tradição: dá cachaça de presente e ainda usa a bebida no preparo dos drinks e do tradicional peru! Como assim usa no preparo do peru? É isso mesmo, o peru e a cachaça tem uma longa tradição juntos. Confira nosso texto!

E para quem já quer garantir o presente no final do ano, o Clube já prepara diferentes kits para fazer bonito neste Natal.


Para outras informações você também pode entrar em contato conosco - contato@clubedoalambique.com.br / (11) 4195-3813.


quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Clube do Alambique no Globo Rural


cachaça vem ganhando diferentes batalhasrompendo preconceitos e alcançando novos mercados. No entanto, muita coisa ainda precisa ser feita e a união entres os diferentes produtores é essencial neste sentido, fortalecendo a representatividade da bebida.


Matéria recente da Revista Globo Rural aborda esta questão e ainda dá destaque especial ao Clube do Alambique, mostrando a importância de nosso trabalho junto aos produtores e ao consumidor.

Confira!




Dificuldade de organização atrapalha cachaça artesanal do país, diz CRBC

Para presidente da entidade, produtores precisam se unir e ter mais representatividade
Os produtores brasileiros de cachaça precisam fortalecer sua representatividade, especialmente os micro e peqeunos. É o que diz o presidente do Centro Brasileiro de Referência da Cachaça (CRBC), José Lúcio Mendes, que também é diretor da Expocachaça, feira realizada até o próximo domingo (8/9), em São Paulo.

De acordo com Mendes, há cerca de 40 mil produtores de cachaça no Brasil, 98% são micro e pequenos. “Há mais de 40 mil produtores espalhados pelo Brasil e uma grande quantidade de entidades que precisam se relacionar melhor.”

As deficiências na organização e na representatividade setorial evidenciam problemas como informalidade no setor, explica Mendes. Dificultam também a prática comercial e a discussão de questões importantes como a tributação, segundo ele, de 33%.

Outro entrave é uma “falta de cultura” para a promoção, diz José Lúcio Mendes. “O produtor deveria reservar pelo menos um terço dos seus recursos para marketing, mas não faz isso. Quando se vê, geralmente tem uma grande empresa por trás”.

O setor de cachaça movimenta por ano cerca de R$ 7 bilhões nas estimativas do CBRC. O maior consumo no Brasil ainda é em bares e restaurantes, explica José Lúcio Mendes. Os estabelecimentos absorvem 70% da produção. Os outros 30% são colocados em outros pontos de venda, como supermercados e lojas de bebidas.

“A grande dificuldade é fazer o produto se manter na prateleira. O pequeno não faz marketing. Enquanto a indústria de cerveja investe R$ 600 milhões em marketing, a cachaça investe R$ 25 milhões e 90% é cachaça industrial”, diz Mendes.

Pouco para um setor que, segundo o presidente do CBRC, responde por 87% do mercado de destilados no Brasil, mas ainda é alvo de "preconceito". "Sempre foi considerado um produto menor. Mudar isso demora. O grande gargalo é mídia”.

Enfraquecidos, os pequenos produtores tendem a ser adquiridos pelas grandes indústrias, avalia José Lúcio Mendes, e o setor deve ficar cada vez mais consolidado. Segundo ele, as maiores distribuidoras de bebidas têm a cachaça nos seus portfólios e devem continuar ditando as regras do mercado. “Falta consciência maior da cachaça como um negócio. Entre os organizados, já existe essa consciência maior”.

Embora sejam aquém do considerado ideal, existem exemplos dessa mentalidade da qual fala o presidente do CRBC. Em Alagoas, por exemplo, desde 2007 existe a Associação dos Produtores de Cachaça do estado (Aprocal). A entidade reúne nove alambiques locais, que produzem cerca de 400 mil litros de cachaça por ano.

Presidente da Aprocal desde julho deste ano, Henrique Tenório conta que a entidade recorreu ao trabalho de consultores e realizou iniciativas de promoção da cachaça. “O setor ficou mais unido e o produto mais valorizado. Cada um tem o seu produto, mas se eles forem divulgados juntos, podem se tornar referências”.

Outra iniciativa é o Clube do Alambique, em São Paulo. Trabalhando com pequenos produtores, faz seleção de cachaças por pesquisas ou indicações de especialistas e oferece apoio para promoção da cultura da cachaça e comercialização da bebida. Um dos critérios é a viabilidade comercial em praças como São Paulo e Brasília.

Uma das donas, Ariana Souza, explica que a empresa tem atualmente cinco alambiques em seu portfólio. A meta, segundo ela, é ter pelo menos dois ou três de cada estado. “O setor precisa de mais organização. Há muitos produtores com bastante dificuldade. A parte comercial e de marketing é uma necessidade”.


Lá da Revista Globo Rural


terça-feira, 22 de outubro de 2013

Receita da Elzinha Nunes: Picanha Flambada na Cachaça


Receitinhas novas são sempre bem-vindas, certo?

Imagine então aquela receita criada, testada e aprovada por amigos. É garantia de sucesso! E se esse amigo é um chef reconhecido em todo o país pela qualidade de seus pratos? Mais ainda, é especialista em culinária mineira e, sempre que pode, inclui uma cachacinha em seus pratos.

Não precisa falar mais nada!

Pois é. Elzinha Nunes, nossa amiga e chef conceituada, esteve recentemente no programa Dia a Dia, da Band e fez uma deliciosa receita de Picanha Flambada na Cachaça.

Experimente e compartilhe conosco o resultado. Confira a receita em vídeo no site do programa - http://diadia.band.uol.com.br/receita/22301/picanha-flambada-na-cachaca.html



Ingredientes

1 peça de picanha

2 colheres (sopa) do tempero batido (alho, cebola, alho poró, salsa, sal e óleo)

6 dentes de alho inteiros

1 colher (sobremesa) de manteiga

½ copo de cachaça ou conhaque

1 litro de suco de laranja

2 cebolas médias inteiras com cravo nas pontas

2 folhas de louro

1 pitada de noz moscada

Pimenta calabresa a gosto

1 colher (sopa) de amido de milho


Modo de preparo

Com o auxílio de uma faca, fure a peça de picanha e introduza os dentes de alho em cada furo. Tempere com a pasta de tempero. Aqueça uma panela e doure a picanha dos dois lados, no azeite e na manteiga. Deixe dourar bem começando sempre com o lado da gordura. Depois de dourada, flambe-a na cachaça e acrescente a pimenta, as folhas de louro, a noz moscada e o suco de laranja. Deixe na pressão por aproximadamente 25 minutos. Retire do fogo e espere a pressão da panela sair. Retire a picanha, fatie e coloque em uma travessa. Coe o molho da panela e leve novamente ao fogo. Acrescente o amido de milho e mexa com o fouet até o molho engrossar. Regue a carne com o molho e sirva com a farofa.

Dica: caso o suco da laranja esteja ácido, acrescente 1 colher (sopa) de açúcar.


quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Confraria Feminina da Cachaça no Blog Brasil no Copo


O Blog Brasil no Copo já virou sinônimo de informação de qualidade quando se fala em cachaça. E não é que ele esteve em nossa última Confraria e escreveu um delicioso texto sobre o encontro?!

O Clube adverte: pegue uma cachacinha selecionada e se delicie com o excelente post do Brasil no Copo! Aproveite e conheça o site acessando post original - http://goo.gl/e8NpKT



UM BOM BAR, MUITOS AMIGOS E ÓTIMA CACHAÇA! ASSIM SE FAZ UMA CONFRARIA...



Manoel Agostinho, especialista em cachaça, autor do livro "Viagem ao Mundo da Cachaça" e dono do site www.omundodacachaca.com.br, chegou cedo ao bar do Elídio. Junto com ele também chegou Luis Claudio Fernandes, apreciador e conhecedor da cachaça, ele administra a página do GEDEC, grupo que ele mesmo criou para reunir apreciadores e especialistas na mais brasileira das bebidas. Ainda faltavam as irmãs Ariana Souza e Anita Flávia, que ao lado de Ana Lúcia Souza, fundaram o Clube do Alambique. Pronto chegaram. Começa então a sexta edição da Confraria Feminina da Cachaça, promovida pelo Clube.

O evento ocorre no Elidio Bar, da Moóca, na zona leste de São Paulo. Em uma noite agradável, os participantes foram convidados para uma experiência sensorial capaz de fazer toda a diferença no modo de ver, pensar e degustar a cachaça. Para quem esperava uma garrafa na mesa e um copo a ser preenchido, uma surpresa. Antes do gosto da cana, que tal saber onde cada sabor da cachaça é sentido no paladar?

Luis Claudio Fernandes dá o início. Ele prepara um chá mate sem açúcar. Ariana distribuiu entre os participantes. Pronto. O amargo já está na língua de quem está nas mesas. A experiência sensorial diz que este amargo será sentido com mais intensidade na parte final da língua. Em seguida é distribuído açúcar, que é espalhado na boca. Que tal misturar a isso a bana verde? Pronto. A ideia é mostrar como a adstringência age em todo processo. Garçom de novo nas mesas. O que ela traz? Limão. Sim. Hora de sentir o azedo. Próximo: sal e para que todos tenham a sensação de acidez, é servida maçã verde. Por fim, a sensação de picância. Vem aí, pimenta biquinha (nem arde muito).

Depois de tanta experiência, haja ansiedade. Aí vem as estrelas da festa. Na Confraria serão servidas as cachaças Coração de Minas, com 38% de volume alcoólico e armazenada em Jequitibá. Produzida em Carmo do Rio Claro, em Minas Gerais. A cachaça também compareceu na versão ouro, também com 38% e armazenada em carvalho. Para completar a festa, tem a Matinhos, do estado do Rio de Janeiro, também com baixa graduação alcoólica: 39%.

Enquanto degustam, os apreciadores são submersos em experiências interessantes, como tomar a cachaça, mastigando uma e chocolate ao mesmo tempo. Nas mesas, a expressões são de espanto e satisfação. E para acompanhar tudo isso? Bom, estamos no Elídio Bar., no bairro da Moócca, um dos redutos mais boêmios de São Paulo. De origem italiana, não poderia faltar às mesas um espetáculo de petiscos. Para a confraria foram separadas saladas especiais e uma deliciosa linguiça calabresa flambada, claro, na cachaça.

Entre um gole e outro, o Brasil no Copo conversou com Celeste Raimondi. Uma das herdeiras do legado de Elidio Raimondi, o homem que por 53 anos se dedicou ao comércio, até sua morte, no ano passado. Ao longo de décadas colecionou nas paredes, fotos de jogadores de todas as épocas. Sim, Elídio era apaixonado pelo futebol. Mais ainda pelo Palmeiras, a quem tantas vezes viu levantando canecos e comemorando títulos no reduto. Mais precisamente lá no bar. "Ele ajudava eles todos". Conta Ovadia Saadia, relações públicas do Elidio Bar, olhando atentamente para as fotos na parede.

"Nós crescemos dentro do bar", afirma Celeste lembrando o começo difícil, em que a família chegava a dormir no estabelecimento. Mesmo adolescentes ajudávamos na feijoada. Aos sábados o movimento era ainda maior. O tempo passou e a garotinha que ajudava com as enormes panelas de feijão fervilhando no fogão, se formou em comunicação visual, mas assumiu o bar. Do andar de cima, ela mostra o balcão de acepipes. Era uma paixão do meu pai. Hoje temos mais de 120 petiscos no balcão. O cliente pode se servir do que escolher. Depois é só pagar pelo prato. Há muitas especiarias no cardápio, mas nada tão tradicional quanto a feijoada.

E a cachaça? Bom, a cachaça está lá no cardápio. Com preços que variam de R$ 5,00 a R$ 16,00 a dose. Preços justos. Além de colocar informações básicas, Celeste afirma que passou a incentivar os garçons a oferecerem a cachaça quando a pedida é a caipirinha. E qual o legado ela segue? "Trabalho, bom atendimento e ensinamento. Hoje, se estamos aqui, foi porque ele montou tudo isso", afirma Celeste.

Do outro lado do bar, o movimento diminui. As conversas também. Hora de encerrar a confraria a 6ª Confraria Feminina. Ah, claro, esperar pela próxima. Que seja num ambiente tão agradável como este. Aliás, poderia ser aqui mesmo!!!


sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Confraria Femina da Cachaça no Elídio Bar


A Confraria passou desta vez pelo Elídio Bar e contou com muita informação, sabores diferenciados e boa companhia!


O amigo e especialista em cachaça, Manoel Agostinho, veio diretamente do Rio de Janeiro para ministrar palestra no evento!

Confira algumas fotos. O álbum completo você pode ver em nossa Fan Page - http://goo.gl/4ofdcF

















quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Clube do Alambique promove Confraria Feminina da Cachaça


Próximo encontro acontece no Elídio Bar e é aberto para homens e mulheres


Poucas coisas fazem parte da cultura e história brasileiras há tanto tempo e com a mesma intensidade quanto a cachaça. O principal ingrediente da caipirinha leva o nome, os sabores e os aromas do nosso país mundo afora. É com isso em mente que o Clube do Alambique trabalha na disseminação da cultura e apreciação do destilado típico de nosso país. Para tanto, a empresa organiza, no próximo dia 10, a Confraria Feminina da Cachaça, em parceria com o Elídio Bar.
Além de apresentar o universo do destilado, a confraria terá informações sobre a história e as características da bebida, sua produção, harmonização com diferentes tipos de pratos e seu uso na culinária e em drinques.
“A bebida nacional tem quebrado diversos tabus e hoje está nas mesas mais requintadas do mundo todo. Queremos mostrar todo seu potencial de harmonizar com diferentes pratos da culinária mundial e combinar com vários ambientes e situações”, conta a proprietária do Clube do Alambique, Ariana Gomes de Souza.
Foi o desejo de levar a cachaça aos diferentes públicos, e ao mesmo tempo mostrar que também é uma bebida feminina, que motivou a criação da Confraria Feminina da Cachaça. A ideia é que o evento se torne um ponto de encontro de pessoas de atividades totalmente diferentes em um ambiente descontraído. “Queremos dar a oportunidade de as pessoas se conhecerem e visitarem bares e restaurantes ainda desconhecidos. O grande atrativo do evento é o tema inusitado, a cachaça”, conclui Ariana.
Segundo dados do Instituto Brasileiro da Cachaça (Ibrac), é produzido cerca de 1,2 bilhão de litros de cachaça no Brasil anualmente. Em 2012, pouco mais de 8 milhões de litros foram exportados, aproximadamente 0,66% do total. Os produtores esperam que o reconhecimento da cachaça como bebida exclusivamente brasileira por parte dos EUA, no último ano, impulsione as exportações do destilado da cana-de-açúcar.
A Confraria Feminina da Cachaça é aberta para homens e mulheres e trará uma seleção de petiscos, caldinho de feijão,linguiça flambada na cachaça, caipirinha e degustação das cachaças selecionadas pelo Clube do Alambique em todo o país.
O evento será na próxima quinta-feira, 10 de outubro, às 19h30, no Elídio Bar da Mooca. O investimento é de R$ 48,00.

Sobre o Clube do Alambique
A história da empresa tem origem nos anseios do senhor Adelmo Francisco Silva, homem simples e empreendedor, que transformou as terras de sua família numa propriedade fértil, gerando retorno e sustento.
Sua neta Ariana acompanhou as pesquisas, viagens e projetos que originou o seu último empreendimento, iniciado em 2006 com a plantação do canavial e construção de um alambique de excelência. Em 2008, produziu a primeira safra de uma bebida típica brasileira, reconhecida e apreciada internacionalmente: a cachaça.
Em 2009, com a partida prematura do patriarca, a neta abraçou o sonho do avô, fez o curso de mestre alambiqueiro e iniciou sua caminhada no mundo da cultura da cachaça.
Ariana uniu-se à irmã Anita Flávia e fundou o Clube do Alambique, com o propósito de disseminar a cultura da apreciação do destilado, promover o encontro de produtores, especialistas e apreciadores da bebida brasileira, oferecer safras com alta qualidade, selecionadas em todo Brasil.
Com objetivo de comercializar as cachaças selecionadas pelo Clube do Alambique, as irmãs fundam em 23 de julho de 2010 a empresa Três Paixões do Brasil, selando no nome as três grandes paixões que o querido avô Adelmo cultivou: VIDA, FAMÍLIA, e AMIGOS!


Sobre o Elídio Bar
Um endereço dos mais premiados e respeitados por sua tradição, une o ótimo chope a uma excelente gastronomia. O Elídio Bar é o histórico endereço da Mooca, fundado em 1959 pelo neto de italianos, o saudoso Elídio Raimondi, que nos deixou em 2012, e que inspirou toda a geração de botecos chiques que em São Paulo são mais de cinco centenas. Hoje, o Elídio Bar é administrado pelas três filhas de ElídioRaimondi, que prosseguem orgulhosamente este legado e missão ao comemorar os 457 anos do bairro.

Serviço
6ª Confraria Feminina de Cachaça
Data: quinta-feira, 10 de outubro, às 19h30
Local: Elídio Bar –Rua Isabel Dias, 57, Mooca – São Paulo (SP)
Investimento: R$48,00
Inscrições: (11) 4195-3813 / confraria.feminina@clubedoalambique.com.br

terça-feira, 1 de outubro de 2013

6ª Confraria Feminina da Cachaça


Nova Confraria na cidade de São Paulo.


O tema desta vez é a avaliação sensorial da cachaça e harmonização com o menu do restaurante.


O evento acontecerá no tradicional Elídio Bar da Mooca e promete boas experiências com a caninha!

Confirme sua presença - http://goo.gl/xqYemP



terça-feira, 24 de setembro de 2013

Qualidade Química e Sensorial da Cachaça


Tem muita gente por aí que entende bastante de cachaça . Tem os cachacistas profissionais e os amadores e uma paixão pela bebida nacional une os diferentes tipos de apreciadores.

Um cachaçólogo que se preze deve conhecer todas as etapas do processo de fabricação, os diferentes tipos de matérias-primas, as especificidades dos vários processos de armazenamento e envelhecimento no resultado final e por aí vai.

Sabe o que mais? Os entusiastas da caninha devem saber avaliar a qualidade química e sensorial de uma bebida de respeito. E isso faz uma grande diferença. Com a palavra, o especialista:

“A identidade de um determinado produto, neste caso, a cachaça, depende diretamente da qualidade da matéria-prima utilizada no processo, das características fermentativas das leveduras, dos cuidados técnicos durante o processo fermentativo, da destilação e do envelhecimento, responsáveis pelas características físico-químicas e dos atributos sensoriais ou descritores”

Quer conferir o artigo completo do Leandro Marelli de Souza? Visite nosso site!

Leandro Marelli de Souza é pós-doutor pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz – ESALQ/USP e Doutor pela Universidade Estadual do Norte Fluminense, com estudos relacionados à Tecnologia de Bebidas e ao Controle de Qualidade em Bebidas Alcoólicas.

Atualmente trabalha como consultor, palestrante e professor em disciplinas relacionadas com tecnologia de bebidas.


terça-feira, 17 de setembro de 2013

Sexta-feira 13 repleta de sabores especiais


E para comprovar que não a sexta-feira 13 pode trazer muita sorte, o Clube promoveu, na última semana, degustações de cachaça em comemoração ao Dia Nacional da nossa bebida.

Levamos nossas cachaças selecionadas para o Aperitivos Valadares e Chácara San Fernando. Para quem ficou de fora, vai aí um aperitivo do que rolou na última sexta. Quer ver o álbum completo? Acesse nossa Fan Page!





quinta-feira, 12 de setembro de 2013

13 de setembro - Dia Nacional da Cachaça


Sexta-feira 13 com muita sorte e brasilidade!

Em comemoração ao Dia Nacional da Cachaça, o Clube promove degustação de suas cachaças parceiras no Valadares e na Chácara San Fernando.

E mais: para celebrar com estilo, na compra de 4 doses ou 4 drinks com a caninha, você ganha outro


Depois não vale dizer que não teve sorte nesta sexta-feira 13!







terça-feira, 10 de setembro de 2013

Clube do Alambique na Expocachaça Dose Dupla 2013

Cachaça é bom demais. Cachaça em dose dupla nem se fala! 

É por isso que o Clube do Alambique participou da Expocachaça Dose Dupla 2013. O evento, que está em sua 23ª edição, aconteceu entre os dias 3 e 8 de setembro no Mercado Municipal Paulistano, o popular “Mercadão”.

Além de promover a degustação da caninha e prestigiar o evento, o Clube também esteve presente com seus produtores parceiros nesta festa de celebração da bebida nacional.

ExpoCachaça Dose Dupla é a versão paulista da mais importante feira brasileira de cachaça, realizada há 16 anos em Minas Gerais.

Ao longo desses anos de realização, a Expocachaça vem cumprindo importante papel na valorização da cultura do nosso destilado e reúne, anualmente, todos os que se dedicam à produção, comercialização, estudo e desenvolvimento tecnológico do agronegócio da cachaça e da cana-de-açúcar.

Para conferir mais fotos do evento, acesse nossa Fan Page pelo link - http://goo.gl/SeMMjP





quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Degustações em Brasília


Na última semana, mostramos para você que o Clube chegou a Brasília e levou muita cachaça boa na mala!

Entre as iniciativas de promoção da bebida brasileira, o Clube faz parcerias com bares, restaurantes e empórios promovendo a troca de informações, experiências e sensações relacionadas à cachaça. Oferece ainda dicas sobre harmonização da bebida com diferentes tipos de pratos, os elementos da análise sensorial da cachaça e seu uso na culinária e em drinques.

Deu vontade, né?

Confira então algumas fotos das degustações que fizemos no Bar Simpsons e no Bar do Piauí na última semana. Quer ver outras fotos? Dê um pulinho na nossa Fan Page!